Fazem
parte deste grupo crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos,
11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas a
partir de 60 anos, trabalhadores de saúde, povos indígenas, pessoas privadas de
liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas
socioeducativas - e os funcionários do sistema prisional. As pessoas portadoras
de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências
específicas, também devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de
vacinação
A
escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial de
Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e
pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como
principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis
ao agravamento de doenças respiratórias.
“A
influenza é sazonal e cíclica. Em um ano podemos ter mais casos da doença e em
outro ano menos. Como não é possível prever esta sazonalidade da doença, é
importante que todas as pessoas integrantes do público-alvo da campanha, se
vacinem todos os anos”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, do
Ministério da Saúde, nesta quarta-feira, durante o lançamento da campanha.
Essa
vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS
para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).
Em todo o país, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de
240 mil profissionais de saúde. Então, nesse período de tantos casos de H1N1, é
muito importante imunizar, especialmente as crianças. Não vamos esquecer...
Beijos
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