Entre
outros pontos, a volta às aulas requer também atenção no que diz respeito aos
riscos de atropelamento no entorno das escolas. Sabiam que, segundo dados do
Ministério da Saúde, por ano, mais de 600 crianças de 0 a 9 anos morrem no
Brasil vítima desse tipo de acidente? É por conta disso que o Ministério faz um
alerta sobre esse perigo.
A
coordenadora geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde
do Ministério da Saúde, Marta Silva, explica que os pais e responsáveis não
devem deixar de acompanhar os filhos no momento da travessia. “Sempre que os
pais ou responsáveis levarem a criança até a escola devem acompanhar a
travessia da criança e essa travessia deve sempre ser feita na faixa de
pedestre ou pelas calçadas. Orientamos também que não se pare em fila dupla.
Isso aumenta o risco de acidentes envolvendo crianças. Quando os pais pararem o
carro, também acompanhar a descida da criança do automóvel. Na prevenção dos atropelamentos
com criança, alertamos os pais e responsáveis que eles têm que fazer a sua
parte e proteger a criança, dentro do carro e fora do carro, de maneira segura”,
disse.
Quando
eu vou deixar minha filha na escola, sempre atravesso a rua com ela, segurando
a mão, na faixa de pedestre. Quando dá e não está tão congestionado, paro o
carro na frente da entrada do colégio e o orientador tira ela e a mochila do
carro e eu fico só acompanhando ela entrar. Esse horário do começo da manhã é
tão complicado no trânsito e a gente sabe a pressa que os motoristas têm.
Então, todo cuidado é pouco!
Marta
Silva destacou ainda que o Ministério tem uma ação que foi criada para evitar
acidentes no trânsito, inclusive atropelamentos em área escolar envolvendo
crianças e adolescentes. “O Ministério da Saúde tem um Projeto Vida no Trânsito
e esse projeto implantado em estados, capitais brasileiras e alguns municípios
junto às escolas. Então, essa é a prioridade. A dica é prevenção. Todo cuidado
é pouco. A maioria dos acidentes de trânsito ocorrem próximo à escola. Então,
temos que fazer toda essa orientação, e essa orientação se estende para os
pais, os responsáveis e para toda a comunidade escolar que vai receber estas
crianças”, disse a coordenadora.
Beijos
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Com informações do Blog da Saúde
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