Em algumas
épocas do ano, ela costuma sempre aparecer e incomodar nossos olhos. É a
(chatinha!) conjuntivite. Essa doencinha que costuma incomodar não apenas
olhinhos de adultos, mas, infelizmente, dos nossos pequenos também, é a inflamação
da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do
globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Geralmente ela ataca
os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas.
Ela pode ser aguda ou crônica, afetar um dos olhos ou os dois.
A
conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias
irritantes (poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos de limpeza ou de
maquiagem, etc.). No entanto, a mais comum delas é a conjuntivite primaveril, geralmente
causada por pólen espalhado no ar. Também pode causada, também, por vírus e
bactérias. Nestes casos, ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato
direto com as mãos, com a secreção ou com objetos contaminados.
Os sintomas
mais comuns são olhos vermelhos e lacrimejantes; pálpebras inchadas; sensação
de areia ou de ciscos nos olhos; secreção purulenta (no caso da conjuntivite
bacteriana); secreção esbranquiçada (na conjuntivite viral); coceira; fotofobia
(dor ao olhar para a luz); visão borrada; e pálpebras grudadas quando a pessoa
acorda.
O agente
causador da doença é que vai determinar que tipo de tratamento deve ser
aplicado à pessoa infectada. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos
específicos. Já o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de
colírios antibióticos, mas que só devem ser usados quando prescritos por um
médico, pois alguns colírios são altamente contraindicados, porque podem
provocar sérias complicações e agravar o quadro.
Cuidados
especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença.
Qualquer que seja o caso, porém, é fundamental lavar os olhos e fazer
compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro
fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde
Dicas de prevenção:
•
Evite aglomerações ou frequentar piscinas de academias ou clubes;
• Lave
com frequência o rosto e as mãos, uma vez que estes são veículos importantes
para a transmissão de micro-organismos patogênicos;
•
não coce os olhos;
• Use
toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos, ou lavar todos os dias as
toalhas de tecido;
• Troque
as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise;
• Não
compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto
de beleza;
•
não se automedique.
Beijos
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Informações do Blog da Saúde
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