Essa era uma reivindicação e motivo de luta das ONGs que defendem crianças com cardiopatia congênita. Esse exame é capaz de detectar precocemente cardiopatias graves e diminui o percentual de recém-nascidos que recebem alta sem o diagnóstico de problemas que podem levar ao óbito ainda no primeiro mês de vida.
Dados da Sociedade Brasileira de Pediatra indicam que, em cada mil bebês nascidos vivos, de oito a dez podem apresentar malformações congênitas e, desses, dois podem apresentar cardiopatias graves, em que há a necessidade de intervenção médica o mais rápido possível.
Por isso a importância de o quanto antes detectar a presença da doença. Agora é torcer para que o quanto antes o exame esteja sendo ofertado em todas as maternidades públicas e depois estendido a todas.
Beijos
@conversinhadmae
Com informações da Agência Brasil
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