quinta-feira, 28 de março de 2013
Páscoa: chocolate faz bem se consumido moderadamente
A Páscoa é considerada como a data oficial para saborear barras e mais barras de chocolate, um doce saboroso e rico em açúcar, gordura e lactose. O apelo para o consumo de ovos de chocolate pode levar ao exagero, o que é prejudicial à saúde.
O nutricionista Felipe Rizzetto, do Hospital Federal da Lagoa, no Rio de Janeiro, explica que o consumo exagerado do produto pode provocar excesso de peso e outros distúrbios relacionados, como aumento da glicemia. Também há risco de irritações na pele, no estômago e na mucosa intestinal. “A grande quantidade de gordura pode provocar diarreia. As crianças merecem cuidados redobrados. Para elas, o consumo de chocolate deve ser controlado, principalmente no primeiro ano de vida, devido ao alto teor de açúcar e gordura”, diz Felipe. Ele aconselha o consumo máximo de 40 gramas de chocolate ao dia, caso a pessoa seja uma chocólatra e não resista a um pedaço do doce. E dá uma dica para os pais: um ovo de 300 gramas deve ser dividido em oito partes. A criança que ganhou de presente deve consumir uma parte por dia. “Acima desta quantidade, há risco à saúde”, garante Rizzetto.
Algumas pessoas optam por comprar os chocolates diet pensando em evitar calorias, mas, na verdade, os produtos dietéticos podem ser até mais calóricos que o chocolate normal, pois o teor de gordura é maior. “A indicação deste produto é para pessoas que têm restrições alimentares, como as portadoras de diabetes que fazem controle ou substituição de açúcar, e não para pessoas com restrição calórica”, afirma o nutricionista.
Mas o chocolate também possui benefícios. O doce tem ácido oleico, o mesmo encontrado no azeite de oliva, e se consumido em quantidades moderadas pode contribuir para a elevação do bom colesterol (HDL) e a diminuição do colesterol ruim (LDL). O chocolate também é rico em flavonóides com propriedades antioxidantes, as mesmas encontradas no vinho tinto. Consumido com moderação e dentro de uma dieta equilibrada, o produto age como antioxidante e protetor do sistema cardiovascular. Também é considerado um antidepressivo natural, evita os sintomas da tensão pré menstrual (TPM) e é um estimulante energético.
TIPOS DE CHOCOLATE
Amargo - Possui maior quantidade e massa da fruta de cacau, o que dá um sabor amargo ao produto. Em sua composição entra pouco açúcar e nada de leite. Uma barra de 30 gramas fornece 150 calorias.
Ao leite - É o tipo mais tradicional. A receita inclui licor e manteiga de cacau, açúcar, leite, leite em pó ou leite condensado. O consumo de 30 gramas equivale a 159 calorias.
Branco - Uma mistura de açúcar, leite, manteiga de cacau e lecitina. Nesta receita não entra o fruto ou semente de cacau, por isso a cor branca. Possui o maior teor de gordura e açúcar. São 164 calorias em 30 gramas.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Blog da Saúde/Ministério da Saúde
Sensações de Verão
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Doces e sorvetes nos detalhes das roupinhas |
Apesar
de estarmos no outono, aqui no Nordeste o clima teima em não ficar nem um
pouquinho mais ameno. Parece que ele vai encarar mesmo a nova estação e manter
os termômetros lá em cima. E nesse calorão, nada melhor do que uma roupinha
fresca, confortável, mas sem abrir mão do charme para nossos pequenos.
Pensando
nisso, a Paraiso Moda Bebê promove um verdadeiro desfile de tendências para sua
coleção de Alto Verão 2013. Ares de leveza e descontração vieram para inspirar
as peças que serão utilizadas pelos mini fashionistas das regiões mais quentes
do Brasil (como aqui, em Sergipe – liga o ar-condicionado, gente!!! Tá demais).
As características e a modernidade das roupas podem ser conferidas em suas
modelagens, estampas e bordados diferenciados.
Mesmo
com uma pegada mais audaciosa, a ludicidade, indispensável para o universo
infantil, permanece. O mundo da imaginação e do anseio das crianças traz doces
e sorvetes. O complemento fica por conta dos motivos para estamparia local e
detalhes que remetem ao estilo Baby Fashion.
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Looks bem ao estilo campestre |
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Um charme! |
Ao
som do canto dos passarinhos, resgatando a sensação do ar puro e das belezas do
campo, a marca desenvolveu modelos que se encaixam na temática Campestre. Tons
pastéis, rendas, broderies e babados agregam mais romantismo ao tema. Assim
como as estampas florais e suas combinações de cores.
As
águas correm também pelo ambiente do Navy. Os elementos náuticos aparecem em
criações contemporâneas, com estampas e bordados mais estilizados. Padronagens
listradas e bases lisas sugerem uma composição bicolor, proporcionando mais
originalidade ao estilo. A Cartela de cores apresenta tons como o rosa, o lilás
e o tradicional marinho.
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Modelos lindos também para as mocinhas maiores |
Tudo
muito lindo, gente! Não acham?
Apaixonante. Eu aprovei todos os looks. Quero já ver na minha pequena Rebeca.
Beijos
@conversinhadmae
Com informações da Assessoria de Imprensa da Paraiso Moda Bebê
quarta-feira, 27 de março de 2013
Nasce Brenda, filha de Sheila Mello e Xuxa
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Foto postada pelo papai no Twitter: "Pelo menos as mãos alongadas como a do pai!!!" |
Nasceu na noite de terça-feira, dia 26, a filha da ex-dançarina Sheila Mello e do ex-nadador Fernando Scherer, o Xuxa. Brenda veio ao mundo já sob os holofotes da imprensa. A pequena nasceu na Maternidade São Luiz, em São paulo, na noite de terça. A notícia foi dada pelo papai, através do seu microblog no Twitter.
"É goollllllll!!!! Nasceu a Brenda! Ebaaa!", anunciou o Xuxa. O papai também disse que a mamãe e pequena passam bem e desde as primeiras horas de vida a bebê já mamava no peito. "Brenda está mamando e a mamãe está mto bem e agradecendo a todos!!!", disse o papai. Brenda nasceu de parto normal, com 3,750kg e 39 centímetros de comprimento.
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Foto da digital do pé de Brenda postada pelo papai no Twitter |
Hoje, no Programa da Tarde, da Record, o papai mostrou a lembrancinha que as pessoas que foram visitar Brenda receberam - uma touquinha personalizada com o nome dela - e também o quadrinho da porta da maternidade - com sapatilhas de balé na cor rosa.
Beijos
@conversinhadmae
Ministério da Saúde lança campanha de vacinação contra a gripe
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta terça-feira, dia 26, o lançamento da 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, que este será realizada entre 15 a 26 de abril, sendo 20 o dia de mobilização nacional. Na campanha, serão vacinados os integrantes do grupo prioritário, formado por pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além dos doentes crônicos, que este ano terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).
O público-alvo representa aproximadamente 39,2 milhões de pessoas. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 31,3 milhões de brasileiros, o que equivale a 80% do público-alvo. A campanha irá contar com 65 mil postos de vacinação e envolvimento de 240 mil pessoas, com a utilização de 27 mil veículos, entre terrestres, marítimos e fluviais. A ação é uma parceria entre as três esferas gestoras do Sistema Único de Saúde (SUS) – Ministério da Saúde e secretarias estaduais e municipais de saúde.
Serão distribuídas cerca de 43 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no inverno passado (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Para apoiar as ações de mobilização da população e de preparação das equipes de saúde da família, o Ministério da Saúde está enviando aos estados e municípios R$ 24,7 milhões, recursos que serão repassados do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais e municipais.
Durante a apresentação da campanha, o ministro fez um apelo para que todos os integrantes do grupo prioritário se vacinem. “É importante que estas pessoas, com doenças cardíacas, pulmonares, obesos, transplantados renais ou que tenham alguma doença crônica associada, procurem os postos de vacinação e levem a prescrição”, explicou Padilha.
O ministro ressaltou ainda que neste ano o Ministério da Saúde decidiu incluir também as mulheres em puerpério (45 dias após o parto) porque este grupo apresenta as mesmas condições de saúde das gestantes e também pelo fato de que, na amamentação, a vacina ajuda a proteger o bebê.
Prescrição
Os doentes crônicos precisam apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes já cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS, deverão se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receberem a vacina. Se na unidade de saúde onde são atendidos regularmente não existir um posto de vacinação, os pacientes devem solicitar prescrição médica na próxima consulta.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que a vacina é segura é a melhor arma para impedir doenças graves, internações ou mesmo óbitos por influenza. Segundo ele, durante os 60 anos que tem sido usada no mundo, esta vacina gerou conhecimento e segurança para os grupos indicados. “É mito aquela história de que a vacina pode causar gripe. O vírus usado é inativado, portanto não há transmissão da gripe pela vacina. As vezes, a pessoa já estava como vírus em incubação, já que existem vários outros circulando com quadro parecido, como o resfriado, que não é protegido pela vacina. Ela pode ter tido contato com alguém com resfriado”, ressaltou Barbosa.
O secretário explicou que não existe ainda uma vacina capaz de eliminar a transmissão da influenza, já que o vírus é mutável e tem muitos subtipos. “A influenza não é uma doença eliminável por vacina e nenhum país do mundo conseguiu isso. Na grande maioria, os casos são leves, mas em alguns grupos vulneráveis, podem ocorrer complicações, gerando outras doenças graves, como a pneumonia bacteriana. O objetivo da campanha não é eliminar a doença, mas prevenir e reduzir os casos graves e as internações e as mortes.
Campanha
No lançamento da Campanha de vacinação contra a gripe de 2013, o Ministério da Saúde também fará uma ampla divulgação das medidas de prevenção que as pessoas devem adotar para evitar a gripe, como lavar as mãos várias vezes ao dia, evitar contato com pessoas doentes e aglomerações, se estiver com sintomas dagripe, além de proteger a tosse e o espirro com lenços descartáveis.
Também é importante lembrar que mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe – especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações – devem procurar, imediatamente, o médico. A medida tem como objetivo possibilitar ao médico avaliar a necessidade de prescrever os antivirais específicos para a gripe, disponíveis de forma gratuita nas unidades da rede pública.
Os médicos também receberão informações sobre a necessidade de prescrever esses antivirais em determinadas situações, de acordo com o protocolo de tratamento da influenza, produzido pelo Ministério da Saúde. A vacina é um mecanismo importante para evitar casos graves e óbitos por gripe nos grupos mais vulneráveis.
Balanço
Na campanha do ano passado, 26 milhões de pessoas foram vacinadas o que representa 86,3% da população-alvo. O índice superou a meta de 80% prevista. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza. O objetivo da vacinação é contribuir para a redução das complicações, internações e óbitos provocados por infecções da gripe.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Blog da Saúde/Ministério da Saúde
Projeto "Amor à vida" irá beneficiar gestantes
Promover reuniões mensais com palestras e orientações sobre a chegada de uma nova vida para seus colaboradores. Esse é o objetivo principal do projeto "Amor à vida", iniciado pela Paraiso Moda Bebê. No primeiro encontro, realizado na sede da indústria, localizada em Terra Roxa, no Paraná, a enfermeira da Universidade Paranaense (Unipar), Cristiane de Freitas Mickos Miike, falou sobre o desenvolvimento gestacional, modificações do corpo da grávida, nutrição e sinais de trabalho de parto. Os futuros pais e mães de oito famílias participaram da ação.
A colaboradora Simone Silva, do setor de Botão de Pressão, disse que a iniciativa da empresa está sendo muito importante para ela, que é mãe de primeira viagem. “Sinto-me valorizada e cuidada pela Paraiso. Estou aprendendo muitas coisas novas, por exemplo, como dar banho, alimentar e trocar o bebê”, comenta. “Além disso, tive um momento de muita emoção ontem, ouvi o coração do meu neném”, completa.
O trabalhador do departamento de Corte, Fabio Casini e sua esposa, Jaqueline Casini, também gostaram muito do projeto, que é praticamente um curso de gestantes. “É muito bom ter essas orientações em nosso trabalho”, discorre.
A diretora da indústria, Celma de Assis Rossato, fez questão de ressaltar a importância da iniciativa. “Como uma empresa que fabrica produtos para bebês, temos que pensar neles desde a gestação. Vamos começar o projeto com os nossos trabalhadores, mas, futuramente, essas orientações da Paraiso devem chegar também aos consumidores do Brasil inteiro”, explana.
Sobre o projeto
Serão promovidas reuniões mensais com palestras e orientações sobre a maternidade. Ao final do curso, as gestantes irão receber um kit enxoval, com um manual da gestante e as peças essenciais, desenvolvidas pela Paraiso Moda Bebê. Esta é a forma que a empresa encontrou para valorizar e promover a saúde da mulher.
De acordo com a diretora de Recursos Humanos, Rosângela Maria Vianna, o objetivo principal é proporcionar às gestantes e os futuros pais, conhecimentos educativos em relação à gestação e cuidados com o bebê. “Queremos dar o suporte necessário aos nossos colaboradores. Vamos ainda, desenvolver um trabalho para orientar a importância da participação da família na gravidez e desenvolvimento da criança”, explica.
Para colocar as ações em prática, a marca irá contar com mulheres parceiras, como Márcia Marcelino Pedro (psicóloga), Neusa Batista (Pastoral Familiar) e as enfermeiras da Universidade Paranaense (Unipar), Cristiane de Freitas Mickos Miike e Daniele Garcia de Almeida Silva, que também é coordenadora do curso de Enfermagem, em Guaíra.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Assessoria de Imprensa da Paraiso Moda Bebê
terça-feira, 26 de março de 2013
Resultado do sorteio Kit Natura Páscoa Mamãe e Bebê
Tcharan... Pessoal, já temos o resultado do nosso primeiro sorteio do ano. Antes de revelar a pessoa felizarda, gostaria de agradecer a cada uma que participou. Foram 21 participações e queríamos que todas fossem premiadas, mas...
Também queria agradecer à Natura pela parceria de sempre. Estamos torcendo para que tenhamos muitos outros sorteios este e nos próximos anos.
Mas vamos ao que todo mundo está esperando.
Quem ganhou o kit foi o número 4.
E quem foi a sortuda foi você...
...Wilma Anjos
Parabéns!!!!!
Iremos entrar em contato para acertar a entrega.
Esperamos contar com vocês em outras promoções.
Beijos
@conversinhadmae
Também queria agradecer à Natura pela parceria de sempre. Estamos torcendo para que tenhamos muitos outros sorteios este e nos próximos anos.
Mas vamos ao que todo mundo está esperando.
Quem ganhou o kit foi o número 4.
E quem foi a sortuda foi você...
...Wilma Anjos
Parabéns!!!!!
Iremos entrar em contato para acertar a entrega.
Esperamos contar com vocês em outras promoções.
Beijos
@conversinhadmae
Peça teatral estimula inscrição ao cadastro de medula óssea feito no Hemose
Trabalhar a importância de participar do cadastro de medula óssea, através de atividades lúdicas. Com esta finalidade, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), em parceria com o grupo Processo Multiartes, apresentou a peça ‘Procura-se uma Estrela’, no auditório do Colégio Estadual Professor Gonçalo Rolemberg Leite.
Apresentada por um grupo de atores do Paraná, a peça contou com linguagem simples, com bonecos e muita música, e abordou o tema ‘doação de medula óssea’. No evento, o Hemose disponibilizou funcionários e todo material necessário para a inscrição no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e a coleta de uma amostra com 5 ml de sangue do candidato a doador de medula.
“Com esta peça o Hemose espera estimular o público com idade entre 18 a 55 anos, para aderir ao cadastro de medula”, destacou Sandra Pantaleão, assistente social do Hemocentro de Sergipe.
Alunos, professores e coordenadores do colégio acompanharam atentamente à peça. Os atores trabalharam o que é necessário para se tornar um candidato um doador de medula, os mitos e dificuldades de encontrar um doador compatível, entre outros aspectos.
Para a diretora do Colégio Gonçalo Rolemberg, Jussara Maria Melo, a peça tem papel de conscientizar o público. “A apresentação é parte de uma atividade em sala de aula, para que nossos alunos entendam a importância da solidariedade e conheçam as doenças que podem afetar o corpo humano”, disse.
A produtora do grupo, Meire Abe, contou que trabalho do grupo visa contribuir e estimular os mais diversos públicos a participar do cadastro. “Essa peça está na estrada desde 2005 e já foi apresentada nos Estados de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, e mais recentemente Alagoas e agora Sergipe”, ressaltou.
Doador de MedulaPara se tornar um candidato a doador de medula óssea é necessário estar em bom estado de saúde, ter entre 18 a 55 anos, apresentar documento oficial com foto, válido em todo território. O cadastro é feito no Hemose às segundas, terças, quintas e sextas-feira, no horário de 7h30 às 17h. Os interessados devem entrar em contato com o Serviço Social através dos seguintes telefones: (79) 3225-8000 e 3259- 3174.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Ascom SES
Apresentada por um grupo de atores do Paraná, a peça contou com linguagem simples, com bonecos e muita música, e abordou o tema ‘doação de medula óssea’. No evento, o Hemose disponibilizou funcionários e todo material necessário para a inscrição no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) e a coleta de uma amostra com 5 ml de sangue do candidato a doador de medula.
“Com esta peça o Hemose espera estimular o público com idade entre 18 a 55 anos, para aderir ao cadastro de medula”, destacou Sandra Pantaleão, assistente social do Hemocentro de Sergipe.
Alunos, professores e coordenadores do colégio acompanharam atentamente à peça. Os atores trabalharam o que é necessário para se tornar um candidato um doador de medula, os mitos e dificuldades de encontrar um doador compatível, entre outros aspectos.
Para a diretora do Colégio Gonçalo Rolemberg, Jussara Maria Melo, a peça tem papel de conscientizar o público. “A apresentação é parte de uma atividade em sala de aula, para que nossos alunos entendam a importância da solidariedade e conheçam as doenças que podem afetar o corpo humano”, disse.
A produtora do grupo, Meire Abe, contou que trabalho do grupo visa contribuir e estimular os mais diversos públicos a participar do cadastro. “Essa peça está na estrada desde 2005 e já foi apresentada nos Estados de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, e mais recentemente Alagoas e agora Sergipe”, ressaltou.
Doador de MedulaPara se tornar um candidato a doador de medula óssea é necessário estar em bom estado de saúde, ter entre 18 a 55 anos, apresentar documento oficial com foto, válido em todo território. O cadastro é feito no Hemose às segundas, terças, quintas e sextas-feira, no horário de 7h30 às 17h. Os interessados devem entrar em contato com o Serviço Social através dos seguintes telefones: (79) 3225-8000 e 3259- 3174.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Ascom SES
segunda-feira, 25 de março de 2013
Mulheres com HIV sofrem de depressão por falta de suporte afetivo, diz estudo
Um estudo desenvolvido pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, mostrou que 26% das mulheres com o vírus HIV sofrem de depressão. O principal motivo, apontado pelas mulheres, foi a falta de suporte afetivo de parentes e amigos.
O estudo ouviu 120 mulheres com aids, de 35 a 50 anos de idade. Do total, 60% disseram ter tido algum quadro de depressão logo após terem recebido o diagnóstico da doença. “Essa prevalência [de depressão entre mulheres com HIV] é cerca de duas vezes maior que a encontrada na população em geral. Isso mostra o quanto a infecção por HIV é um fator associado à depressão e o quanto essa população é vulnerável, precisando de uma atenção especial para esse aspecto da saúde mental”, disse a psiquiatra Valéria Mello, autora do estudo, em entrevista à Agência Brasil.
“O fato de estarem com HIV e o fato de saberem que estão com HIV já é um fator de estresse muito grande. E tem também o fato de já terem adoecido. A maioria das mulheres que estava deprimida já tinha ficado doente”, explicou Valéria.
A maioria das mulheres, de acordo com Valéria, revelou ter um relacionamento estável. E mais da metade delas afirmou ter sido contaminada com HIV pelo cônjuge.
Segundo a psiquiatra, que trabalha há mais de dez anos na área, muitas mulheres com HIV ainda sofrem preconceito, embora o tratamento tenha avançado. “A parte da saúde mental dessas pessoas é um problema enorme. Existe ainda muito preconceito, tem o fato das pessoas ainda precisarem tomar remédios, existem as dificuldades de relacionamento afetivo. São várias dificuldades que as pessoas que vivem com essa doença vão enfrentando”, disse a psiquiatra.
Para ajudar as mulheres com a doença, Valéria aconselha atendimento psicológico nos centros de tratamento das cidades ou que busquem apoio em organizações não governamentais, onde poderão compartilhar experiências com quem sofre do mesmo problema.
Entre 1980 e 30 de junho de 2011, foram registrados 212.551 casos de aids no estado de São Paulo, segundo dados do Centro de Referência DST/Aids de São Paulo. Do total, 67.193 eram em mulheres. De acordo com o Instituto Emílio Ribas, que oferece apoio psicológico e psiquiátrico para os pacientes com HIV e aids, só no ano passado, foram feitas 3,8 mil consultas psiquiátricas e 11,2 mil atendimentos psicológicos no ambulatório da instituição.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Agência Brasil
Foto: de internet
Projeto quer evitar morte de crianças esquecidas em carros
Cada
vez que escuto a notícia de mais um caso de criança (geralmente bebês) morta porque
foi esquecida dentro de um veículo me dá uma dor tão grande no coração. Penso logo:
“Meu Deus, como é que isso foi acontecer? Não permita NUNCA que isso aconteça
conosco!”. Acho que todo mundo pensa isso. Deve ser uma dor e uma culpa que
nunca passam para os pais que vivenciaram essa triste situação.
Nos
últimos anos, tivemos notícia de vários casos desses no país, infelizmente. No
Brasil não há estatísticas oficiais sobre essas ocorrências. No entanto, nos Estados
Unidos, a ONG Kids and Cars, que trata de todos os tipos de acidentes envolvendo
crianças e automóveis, contabilizou 550 casos desde 1998. Um número
considerável.
Para
evitar ou pelo menos diminuir a ocorrência desse tipo de acidente no Brasil,
foi criado o Projeto Anjo da Guarda, que visa proteger as crianças. O objetivo
é que as montadoras de veículos sejam obrigadas a entregar os carros com um
detector de presença, como item básico. O Anjo de Guarda seria acionado assim
que o sensor de peso é ativado e pelo menos um dos cintos de segurança esteja
afivelado. A ideia está publicada no Portal e-Cidadania do Senado Federal e
necessita da adesão de 20 mil pessoas em quatro meses para que seja encaminhada
ao Senado.
Eu
já fui lá pra apoiar a iniciativa. Você também pode fazer o mesmo. Para isso, é
preciso apenas acessar este link e cadastrar
nome e e-mail. Em seguida você recebe uma confirmação de voto para o e-mail
cadastrado e, depois de confirmado, o processo estará concluído.
Dicas de prevenção
O
veículo é um verdadeiro chamariz para as crianças, sejam meninas ou meninos. Elas
enxergam ele como um brinquedo em tamanho gigante, tipo um parque de diversão
com várias opções. Por isso, é sempre bom mantê-las longe quando estejam
sozinhas, sem a supervisão de um adulto. A ONG Criança Segura dá algumas dicas
para evitar que crianças sejam esquecidas no carro, que transcrevemos aqui.
•
Não deixe a criança sozinha dentro do carro, mesmo com o vidro levemente
aberto;
•
Coloque algo que você vá precisar em sua próxima parada – como uma bolsa,
almoço, mochila da academia ou maleta – no chão do banco de trás, onde a
criança está sentada. Esse ato simples pode prevenir o esquecimento acidental
da criança caso ela esteja dormindo;
•
Seja especialmente cuidadoso se você mudar sua rotina para deixar as crianças
na creche. Peça para a creche te avisar caso seu filho não chegue ao local após
alguns minutos do horário que você costuma deixá-lo;
•
Sempre tranque as portas e o porta-malas do veículo – especialmente em casa.
Mantenha as chaves e os controles automáticos do carro fora do alcance das
crianças;
•
Observe as crianças de perto quando próximas a veículos, especialmente no
momento de carregar e descarregar o carro;
• Certifique-se
que todas as crianças já estão acomodadas devidamente nos dispositivos de
retenção (bebê conforto, cadeirinha, assento de elevação), se o motor do carro
já estiver em funcionamento. Isso limitará o acesso das crianças ao controle
das janelas. Nunca deixe as crianças sem supervisão;
•
Tenha certeza de que todas as crianças deixaram o veículo quando chegar ao seu
destino. Supervisione também as crianças que estiverem dormindo;
•
Nunca deixe o carro sozinho com o motor ligado e as portas destravadas.
Crianças curiosas podem entrar e engatar o veículo;
•
Assim como qualquer corda ou cabo, os cintos do carro também podem representar
riscos para a criança. Não permita que elas brinquem com eles;
•
Sempre trave as portas e o porta-malas do veículo – especialmente quando parado
na garagem ou perto da casa – e mantenha as chaves fora do alcance e da visão
das crianças;
•
Acione as travas resistentes a crianças e fique atento a elas;
•
Mantenha o encosto do banco de trás travado para ajudar a prevenir que as
crianças vão ao porta-malas por dentro do carro.
Beijos
@conversinhadmae
Com informações da ONG Criança Segura
domingo, 24 de março de 2013
Páscoa: resgatando o verdadeiro sentido
Talvez algum de vocês até já tenha visto esse vídeo lindo que está circulando na internet. Mas, a uma semana da Páscoa, quis compartilhar ele aqui para que quem ainda não viu tenha a oportunidade de se emocionar também. Ele é lindo e mostra a verdadeira história da Páscoa cristã, encenada e narrada por crianças e contada de uma forma bem singela, ao jeito delas.
Um encanto, emocionante. Acho que essa é a melhor forma de descrever. Que não possamos esquecer nunca essa linda história.
Beijos
@conversinhadmae
Beijos
@conversinhadmae
sábado, 23 de março de 2013
Vem aí o III Festival Sergipano de Teatro
Oba, semana que vem tem início, aqui em Sergipe, mais uma edição do Festival Sergipano de Teatro. Amo esse evento, que este ano acontece de 27 de março a 9 de abril, em Aracaju. O Festival Sergipano de Teatro é um dos principais eventos de artes cênicas do país, que promove apresentações teatrais gratuitas nas casas de espetáculos e ruas da capital sergipana.
Em 2013, serão ao todo 19 grupos apresentando seus espetáculos, dos quais 16 sergipanos e três de outros Estados, que se revezarão em encenações nos teatros Atheneu, Lourival Baptista e Tobias Barreto. A praça Fausto Cardoso, no centro de Aracaju, também será palco dos artistas.
A terceira edição também está cheia de novidades. Uma delas é a programação circense, que acontecerá em uma lona de circo, montada na Praça da Juventude, no conjunto Augusto Franco, zona sul de Aracaju.
Outra novidade que envolve o III Fest é uma exposição fotográfica que acontece durante o período do festival, no Shopping Riomar. A mostra contará com imagens dos fotógrafos Fabiana Costa e Filippe Araújo, que registraram momentos marcantes das duas primeiras edições do evento.
Como nos anos anteriores, o acesso ao III Festival Sergipano de Teatro será gratuito. Quem desejar assistir às apresentações que acontecem nos teatros precisa apenas solicitar um ingresso nas bilheterias e apreciar a apresentação. O III Festival Sergipano de Teatro é uma realização do Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura, e Instituto Banese. Apoiam o evento o Banese, Sated/SE, Fundação Aperipê e Shopping Riomar. A Vivo é a operadora oficial do evento.
O blog Conversinha de Mãe, que sempre está presente ao Festival Sergipano de Teatro, traz a programação infantil, pra que as mamães, papais, titias (os), dindas, vovôs e vovós possam se programar:
1º de abril
“Quintal dos Sonhos”
Grupo Raízes
15 horas – Teatro Tobias Barreto
O espetáculo infantil oferece ao público um regate das brincadeiras e jogos de fundo de quintal, comum nas cidades do nordeste. A partir de um cenário onde vários lençóis estão estendidos no varal, meninos brincam de circo, relembram boca de forno, esconde-esconde, histórias da carochinha. A brincadeira envolve reis, mosqueteiros e bruxas, vizinhos que sempre quebram o ritmo da brincadeira, animais de estimação e toda uma relação de amizade.
2 de abril
“Caixa de Brinquedos”
Grupo Cigari
15 horas – Teatro Lourival Batista
O enredo conta a história de Aninha, e parte do ponto em que ela encontra em seu universo de sonhos uma fantástica aventura infantil. A jovem se depara com uma caixa de brinquedos encantadora e muito diferente de tudo que ela já havia criado em seu universo e lá, uma bailarina, uma boneca de pano, um boneco de madeira, dois mímicos e um palhaço, ganham vida e constroem histórias divertidas com a pequena garota, movidos pela força da imaginação que ela possui.
5 de abril
“Ocus Focus!!! Mágica de um palhaço do Oriente”
Cia. O Mínimo
17 horas – Teatro Lourival Batista
O espetáculo retrata as peripécias de um gênio da lâmpada na tentativa de agradar seu mais novo amo lhe concedendo três desejos. Utilizando números de mágica, cômica e técnicas circenses, o gênio presenteará o seu amo com riqueza, saúde e boas gargalhadas. Trata-se de um espetáculo para todas as idades, que resgata gags tradicionais da mágica cômica e que fortalece a produção circense em Sergipe.
8 de abril
“Fábrica de Alegria”
Grupo Brinquedolé
15 horas – Teatro Lourival Batista
O espetáculo contém fragmentos de manifestações culturais afrodescendentes, como o Maculelê e a Capoeira, que são apresentados de forma lúdica e criativa. Contação de histórias, poesias, dança e fantoches também compõe de forma interativa e criativa a apresentação. Os textos são de autoria do próprio grupo, as poesias são de autoria de Gilda Costa, Nelson Neto, e ícones como Shakspeare e Fernando Pessoa. As letras musicais são da sergipana Celda Fontes.
A programação completa do III Festival Sergipano de Teatro pode ser conferida no site da Secult.
Beijos
@conversinhadmae
sexta-feira, 22 de março de 2013
Chá de Bonecas alerta para a importância da vacinação e do registro civil de crianças
Para
chamar a atenção de suas clientes e da comunidade sobre assuntos importantes
relacionados à criança, a empresária Maristela Gasparovic Chagas, proprietária
da loja Tutu Lelê de Cascavel, revendedora da Paraiso Moda Bebê, promoveu na última
quarta-feira, dia 20, pelo sexto ano consecutivo, um “Chá de Bonecas”. Cerca de
40 meninas de até oito anos levaram seus “bebês de mentirinha” para registrar
no cartório, vacinar e aprender como se alimentar de forma saudável. As garotas
puderam ainda ir ao salão de beleza e confraternizar umas com as outras.
Segundo
a empresária, o evento é uma forma de chamar a atenção dos adultos sobre a preocupação
com a saúde e o bem estar das crianças. “Eu sempre gostei de brincar de bonecas
e como tenho uma menina pensei que seria a forma ideal de alertar as famílias,
brincando com suas filhas. As mães acabam visitando a loja e acompanham de
perto a ação. Assim, elas saem daqui envolvidas com os temas, entendem as
necessidades das crianças e ajudam a levar essa mensagem também para as pessoas
que elas conhecem”, explica.
Maristela
destaca que, a cada ano, o chá traz uma novidade. Em 2013 a etapa que
surpreendeu as participantes foi a do registro em cartório. “Todos precisam ter
nome, sobrenome e nacionalidade para exercerem seus direitos. É dever dos pais
fazer isso por seus filhos, logo que eles nascem”, explana. “Mesmo parecendo
algo comum, em nosso país, muitas crianças deixam de ser registradas. Isso
chamou a nossa atenção”, completa.
As
escolhidas para participar são todas filhas de clientes da loja. Para se
inscreverem, foi necessário levar produtos de limpeza, que serão doados para o
Recanto da Criança. “Organizamos uma ação para conscientizar a população,
então, nada melhor que sermos também solidários”, explica.
Envolvida
pelo espírito empreendedor da empresária, a equipe de Paraiso acompanhou de
perto a realização do chá. “Para nós, foi uma ação bastante positiva, tanto
pela conscientização sobre os temas abordados, quanto pela oportunidade de
apresentar as peças de roupas para os clientes da loja, que começa a vender
nesta coleção de Inverno os nossos produtos”, discorre Rogério Miike, do
departamento de Marketing.
Andreia
Vilanova recebe da estilista da Paraiso, Regiane dos Santos, as primeiras roupinhas de suas gêmeas |
A
arquiteta Andreia Vilanova, grávida de gêmeas, levou sua filha e aproveitou
para conhecer as novidades da loja. “Eu adorei a ideia do chá, as crianças se
divertem e a gente tem um tempinho a mais para escolher as roupinhas que elas
vão usar”, disse. Sobre a Paraiso, a gestante, que ganhou as primeiras
roupinhas das filhas que logo vão nascer, disse estar encantada. “Eu gostei
muito do design e da qualidade dos produtos”, ressalta.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte:
Assessoria de imprensa da Paraiso Moda Bebê
Livro infantil defende a preservação do meio ambiente
Seres mitológicos, como a Iara, o Saci-Pererê e o Curupira, se juntam a animais da Mata Atlântica para salvar um rio, que está poluído e com suas matas ciliares devastadas. Inserido na temática do Ano Internacional da Cooperação da Água, que a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou para 2013, o livro infanto-juvenil "Era uma vez um rio" conta esta história, com o objetivo de sensibilizar crianças, jovens e adultos sobre a importância da preservação das águas do bioma, que abastecem as maiores cidades brasileiras.
De autoria da escritora e ambientalista Anne Raquel Sampaio, o livro será lançado neste domingo, dia 24, a partir das 17h, na Livraria Argumento, na rua Dias Ferreira, 417, no Leblon, zona sul do Rio, fechando a semana marcada pelo Dia Mundial da Água, comemorado hoje. A iniciativa de defender, através da literatura, a preservação da Mata Atlântica conta com o apoio do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, órgão colegiado vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI).
“Acho que esse é o momento de criarmos valores em nossas crianças e adolescentes, explicar para eles que ou a gente cuida do nosso planeta ou eles não vão ter futuro”, disse a autora de cinco outros livros infanto-juvenis de temática ambiental voltada para a Mata Atlântica. “Três das principais metrópoles brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte - foram construídas em áreas de Mata Atlântica, que abastece de água mais de 80% da população brasileira”, lembra a escritora.
Segundo Anne Raquel Sampaio, o livro será adotado em um programa de educação ambiental do Comitê Guandu. Autora de outros trabalhos na área, como a história em quadrinhos Guerreiros da Água, a escritora acha que a educação voltada para a questão do meio ambiente prescinde de adjetivos. “ Hoje todo mundo fala em educação ambiental, mas educação é educação, o ambiental é só um adjetivo. Não sei de onde tiramos a ideia de que uma educação não deva incluir o ambiente”, diz.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Agência Brasil
De autoria da escritora e ambientalista Anne Raquel Sampaio, o livro será lançado neste domingo, dia 24, a partir das 17h, na Livraria Argumento, na rua Dias Ferreira, 417, no Leblon, zona sul do Rio, fechando a semana marcada pelo Dia Mundial da Água, comemorado hoje. A iniciativa de defender, através da literatura, a preservação da Mata Atlântica conta com o apoio do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, órgão colegiado vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI).
“Acho que esse é o momento de criarmos valores em nossas crianças e adolescentes, explicar para eles que ou a gente cuida do nosso planeta ou eles não vão ter futuro”, disse a autora de cinco outros livros infanto-juvenis de temática ambiental voltada para a Mata Atlântica. “Três das principais metrópoles brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte - foram construídas em áreas de Mata Atlântica, que abastece de água mais de 80% da população brasileira”, lembra a escritora.
Segundo Anne Raquel Sampaio, o livro será adotado em um programa de educação ambiental do Comitê Guandu. Autora de outros trabalhos na área, como a história em quadrinhos Guerreiros da Água, a escritora acha que a educação voltada para a questão do meio ambiente prescinde de adjetivos. “ Hoje todo mundo fala em educação ambiental, mas educação é educação, o ambiental é só um adjetivo. Não sei de onde tiramos a ideia de que uma educação não deva incluir o ambiente”, diz.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Agência Brasil
quinta-feira, 21 de março de 2013
Aliviada...
Oi,
gente! Estou muito feliz. Posso dizer que também bastante aliviada. Vou contar
o motivo. Como já falei aqui, esta semana depois do fim do período da licença
maternidade, voltei ao trabalho. Estava muito preocupada como seria tudo, mesmo
trabalhando apenas um turno. Entre as muitas dúvidas, se minha bebê ia
estranhar ficar só na casa da vovó, se ia sentir muita falta minha, se ia ficar
chorando, se ia conseguir dormir nos horariozinhos que ela está acostumada e,
principalmente, se ia conseguir tomar o leitinho dela que tinha deixado sem ser
no peito.
Gente,
como é complicado esse momento. Depois de seis anos, nem estava lembrada o
quanto era assim. Mas, graças a Deus, tudo está transcorrendo muito bem. Estou
aliviada por isso. Pra minha surpresa, felizmente, já no primeiro dia ela tomou
o leitinho que deixei direitinho. Não imaginam como isso foi importante pra
mim, porque mesmo voltando ao trabalho com quatro meses quero que ela mame no
peito exclusivamente até o sexto mês, pois tenho leite suficiente (esse vai ser
assunto para um próximo post aqui).
Não
posso deixar de negar a super ajuda que minha mãe está dando, como sempre fez
com todos os seus netinhos, se dispondo a ficar com eles enquanto a gente
trabalha, abrindo mão até mesmo do seu trabalho. Não sei o que seria de nós sem
ela. É uma verdadeira heroína.
O
melhor de tudo isso é correr para chegar do trabalho e encontrar ela com uma
carinha linda me esperando e abrir aquele sorrisão banguela porque a mamãe
chegou. Isso, realmente, não tem preço.
Beijos
@conversinhadmae
quarta-feira, 20 de março de 2013
Dedo x chupeta: tem opção melhor?
![]() |
Dedo x chupeta: a batalha diária. Quem vencerá? |
Desvio a atenção um pouquinho e lá está ela, com seu dedinho, ops, dedinhos, na maioria das vezes, atolados na boca. É tanta vontade e parece estar tão gostoso que ela chega se esquece do mundo. O “vício” é tanto que às vezes até mamando ela aproveita um instantinho que tiro os olhos e de mansinho coloca o dedinho no canto da boca e fica com ele na boca enquanto mama. Chupeta que é bom (ou não! Sabe-se lá) não quer conversa.
Gente é um dilema, viu? Quem me acompanha no Facebook já viu meus desabafos por lá para saber o que fazer para que Rebequinha não queira, mesmo, ficar chupando dedo. Tá, pode até ser bonitinho assim enquanto ela é apenas um bebê, fofinho, carinhoso (confesso que em alguns momentos até acho isso), mas fico pensando no trabalhão que vai ser no futuro tentar tirar dela esse (mau) hábito. Digo isso porque tenho exemplos bem próximos na família dessa dificuldade.
Ela, assim como Beatriz, minha mais velha, não quer muito chamego com a chupeta. Às vezes até tento substituir pelos dedos quando ela está com eles na boca, mas, normalmente, a reação é fazer uma careta e livrar-se dela. É uma luta! Agora já com quatro meses, a pediatra disse que é normal os bebês ficarem com os dedos na boca já para coçar a gengiva, por causa da proximidade da erupção dos primeiros dentinhos. E haja babação, viu!
Nos meus desabafos no Face, percebi que esse é um dilema não apenas meu. Outras mamães de bebês e até de crianças maiores compartilharam também a mesma dificuldade que estou sentindo em não permitir que eles fiquem chupando dedo. Por conta disso, surgiu a ideia do post para tratar desse assunto, ouvindo especialistas.
A pediatra Glória Tereza Lopes, contou que os bebês apresentam diferentes fases de desenvolvimento e entre elas a fase oral. Com isso, todo o reconhecimento para sabor, calor, segurança, integração passa pela boca do bebê. “O reflexo de sucção é inato e representa a necessidade de relação com o ambiente e as pessoas. Quaisquer estímulos que toquem o resto do bebê fazem com que os mesmos girem o rosto e a boca naquela direção”, disse. Uma boa solução apontada por ela para evitar o vício de chupar os dedos até que eles fiquem maiores e possam manter suas mãos ocupadas em outras tarefas e a colocação de luvinhas.
Consequências
Infelizmente, seja pela utilização de chupeta ou do dedo, os efeitos desastrosos causados pelo hábito de sucção através deles aos tecidos bucais são muitos. A odontopediatra disse que o mais comum é a mordida aberta anterior (dentes inclinados para frente), lábios entreabertos, modificações no formato das arcadas e palato (céu da boca), etc.
Seja um ou outro, a questão é que depois do vício começado, difícil é fazer largá-lo. No entanto, Cristiane ressaltou que em geral o hábito de chupar o dedo é muito mais prejudicial do que a chupeta, bem como mais difícil de largar. “Abandonar um hábito não é nada fácil e os pais devem ter essa consciência para ajudar seus filhos”, disse, acrescentando que se o hábito for removido até dois anos e meio os danos são menores.
Dicas
Tcharan... Pra quem está vivendo essa batalha, o momento mais esperado. A odontopediatra Cristiane Goes dá algumas dicas que podem ser úteis nesse momento. Lá vão elas:
- Fale para as crianças que no dedo ou na chupeta ficam bichinhos que fazem mal para elas;
- Marque um prazo como: “no seu aniversário você deixa o hábito e pode escolher um presente que a mamãe compra”, ou “no Natal você deixa a chupeta que o Papai Noel leva”... Falando isso dia a dia é uma forma de conscientizá-las;
- Alguns profissionais optam por soluções de gosto desagradável (manipuladas em farmácias especializadas). Tais soluções são boas opções, desde que não causem danos como o uso da pimenta.
- Uso do esparadrapo no dedo também é usado na tentativa de conter o hábito.
- Uso de aparelho móvel (não concordo com o fixo nesses casos) com barra funcionando como lembrete, nesses casos a criança tem que concordar em cooperar.
- Em algumas situações, o profissional deve perceber a necessidade da intervenção de um psicólogo.
- Às vezes apenas uma conversa com o profissional pode ajudar muito. A pediatra disse que já teve muitos casos no consultório que o paciente deixou a chupeta lá mesmo com ela e nunca mais voltou a usá-la.
Ah, a odontopediatra deixou um lembretinho para as mamães: “Não esqueçam de que cada caso é um caso com suas particularidades; não compare sua criança com nenhuma outra, nem com os irmãos. Antes de criticar, escute, converse, entenda, abraçe, ame!”.
Espero ter ajudado vocês e me ajudado também.
Beijos
@conversinhadmae
terça-feira, 19 de março de 2013
Ariel, enfim, encontra-se com Sean Penn
Enfim,
o encontro aconteceu. O ator brasileiro Ariel Goldenberg, protagonista do filme
“Colegas”, e sua esposa, Rita Pokk, também atriz do filme, realizaram o sonho
de conhecer o ator norte-americano Sean Penn. O encontro da dupla com Penn aconteceu
na sexta-feira passada, na casa do ídolo, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Foi
a realização do sonho do ator brasileiro. Com Síndrome de Down, Ariel
foi alvo de uma campanha na internet (“Vem Sean Penn”), inclusive com a
participação de famosos, com o objetivo de que Sean Penn viesse ao Brasil para
o lançamento do filme, que ocorreu no início do mês. A vinda não foi possível,
mas Penn recebeu o casal em sua mansão, na famosa praia de Malibu.
O encontro
teve direito a churrasco e surpresa para Ariel. Segundo o diretor do filme
Colegas, Marcelo Galvão, Sean Penn tirou da parede o certificado de sua
indicação ao Oscar por “Uma Lição de Amor” e deu para Ariel com um pôster
autografado. O filme Colegas conta a história de três jovens com Síndrome de Down
que saem da instituição onde vivem, com o objetivo de conhecer a vida lá fora e
realizar seus sonhos.
Pelo
menos o de Ariel ele já realizou.
Beijos
@conversinhadmae
segunda-feira, 18 de março de 2013
Anvisa suspende alimentos de soja da marca AdeS
Por precaução e para proteger a saúde da população brasileira, a Anvisa determinou, nesta segunda-feira, dia 18, a suspensão de fabricação, distribuição, comercialização e consumo de todos os lotes dos alimentos com soja da marca AdeS, produzidos pela linha de produção TBA3G, na fábrica da empresa Unilever Brasil Industrial Ltda, em Pouso Alegre (MG). A medida, válida para todo o território nacional, engloba todos os sabores do produto.
Na semana passada, após ser questionada pela Anvisa por intermédio da notificação nº 5/2013, a empresa Unilever Brasil Industrial Ltda respondeu que havia identificado falha no processo de higienização das máquinas da referida linha de produção. A falha, de acordo com a empresa, teria resultado no envase de embalagens com solução de limpeza, em um lote do produto com sabor maçã.
Apesar da Unilever já ter realizado o recall do lote do produto com sabor maçã (96 unidades, segundo informações da empresa), a Anvisa decidiu suspender todos os lotes de todos os sabores, produzidos na linha de produção em que foi identificada a falha, até que a Agência tenha mais informações sobre a verdadeira extensão do problema. Está programada para esta segunda-feira inspeção sanitária, realizada pelas autoridades sanitárias estaduais e municipais, na fábrica da empresa.
Durante a inspeção, serão verificadas as condições sanitárias de produção do alimento. Além disso, será possível verificar a se a falha identificada pela empresa foi solucionada. Caso seja verificado que o problema tenha, de fato, sido solucionado e que não atingiu outros lotes e sabores, os produtos poderão ser, novamente, liberados pela Anvisa.
Recomendação ao consumidor
O consumidor que tiver adquirido os produtos não deve consumi-los. Em casos de queimaduras ou outro sintomas, procure imediatamente atendimento médico. Para realizar a troca ou reembolso do produto, o consumidor deve entrar em contato com o fabricante, a Unilever. A solicitação pode ser feita gratuitamente pelo SAC no 0800 707 0044, das 8h às 20h, ou sac@ades.com.br. Em casos de dúvidas, a Anvisa dispõe de uma Central de Atendimento: 0800 642 9782.
Beijos
@conversinhadmae
Fonte: Imprensa Anvisa
domingo, 17 de março de 2013
Fim da licença maternidade: a hora da separação
Amor para sempre |
Babá, berçário, a vovó, algum familiar ou mesmo abandonar o emprego para se dedicar ao filho recém-chegado, pelo menos nos primeiros anos, são algumas das opções mais ventiladas pelas mamães. O fato é que não há como fugir disso e essa é uma dúvida cruel, seja das mães de primeira, de segunda, terceira, quarta... viagem.
Posterguei escrever esse post que estava na minha cabeça e já iniciado há váááários dias talvez, inconscientemente, na esperança de que os dias da minha licença maternidade se alongassem e não tivesse eu também que tomar essa tão importante decisão. É, mas o tempo não para. Muito pelo contrário. Parece trabalhar ainda mais rápido quando não é para nos favorecer.
Amanhã completam 120 dias que minha pequena Rebeca nasceu. Isso significa que minha licença maternidade chega ao fim. Hora de voltar ao trabalho. Retomar a rotina abandonada para dar lugar a dias (maravilhosos) apenas dedicados ao lar. Confesso que nunca imaginei que poderia usufruir tanto minha licença para cuidar, conhecer melhor e me apaixonar cada dia mais por esse bebezinho que chegou de forma tão inesperada, mas tão amada.
Antes mesmo dela nascer fiquei pensando como seria minha vida pós-licença. Afinal de contas, além da neném, tem minha filha mais velha pra levar e pegar na escola, trabalho em dois turnos, tarefas domésticas... Pensamentos que continuaram durante cada um dos 120 dias da licença. Depois de muito pensar, pedir orientação a Deus, conversar com meu marido, tive a certeza de que precisava estar mais próximo delas. É o que meu coração já vinha pedindo há algum tempo.
Essa semana tive coragem e tomei uma decisão. Ao invés de trabalhar nos dois horários, optei por trabalhar apenas um, no mesmo em que minha mais velha está na escola, e deixar a neném com minha mãe, ficando o restante do dia com elas em casa, dando mais atenção. Não foi fácil. Mas tenho certeza que é a escolha certa, porque estou com meu coração tranquilo.
A decisão que tomei foi minha. Cada mãe sabe da sua realidade e decide dentro dela o que fazer com o bebê quando acaba esse período da licença maternidade. Mas seja ela qual for, acho que comum a todas nós há certo sentimento de perda com essa ruptura (veja o depoimento abaixo da mamãe Gardênia Bispo). Por ser um momento tão delicado, a psicóloga Edel Ferreira disse que é preciso que a mulher se prepare desde o início para esse momento de separação.
“Ela deve ter consciência de que o período da licença vai acabar e que será preciso retomar a rotina de trabalho sem a presença constante da criança. Isso é importante para que ela continue a produzir seu trabalho com a mesma qualidade de antes, fazendo-a segura e estável no emprego”, destacou a psicóloga. Mas, além disso, acrescentou Edel, essa separação também é importante para o bebê, uma vez que vai lhe conferindo aos poucos uma sensação de independência que será muito necessária nas fases de desenvolvimento subsequentes.
Quando chega esse momento crucial de dúvida sobre onde ou com quem deixar o bebê, na opinião da psicóloga a mãe jamais deve abrir mão do trabalho. Isso porque, ressaltou Edel Ferreira, na sociedade atual, é imprescindível que a mãe, tanto quanto o pai, trabalhe fora de casa e isso não significa falta de amor ou atenção em relação à criança. “De nada adianta a mãe resolver ficar em casa, cuidando do bebê, correndo o risco de se sentir anulada e culpar a criança por ter ‘estragado’ a sua vida, pois isso traria sérios conflitos de relacionamento em idades posteriores”.
Uma sugestão dada por ela é, se houver possibilidade de revezar o horário de ficar em casa cuidando do bebê, mãe e pai podem fazer isso sem qualquer sobrecarga. Caso isso não seja possível, o casal pode decidir a melhor forma de lidar com a nova situação. Se o casal tem possibilidades de contratar uma babá de confiança, essa é uma excelente opção. Creche ou berçário também funcionam bem e, embora o tratamento seja menos pessoal, a criança terá boas oportunidades de socialização com outras crianças da mesma idade.
Para a psicóloga, deixar os filhos com parentes deve ser a última opção, pois deve-se considerar que os familiares também têm suas rotinas, problemas e prioridades e devem ser poupados de responsabilidades extras. “Afinal, se o casal decidiu ter filhos, certamente deve estar seguro de poder criá-los sem incomodar outros membros da família; no entanto, se todas as outras possibilidades forem descartadas, resta conversar com um parente que se disponha a cuidar do bebê, preferencialmente o que tenha mais tempo e mais carinho para cuidar da criança!”, observou.
Fim da licença: depoimento de uma mamãe
Posterguei escrever esse post que estava na minha cabeça e já iniciado há váááários dias talvez, inconscientemente, na esperança de que os dias da minha licença maternidade se alongassem e não tivesse eu também que tomar essa tão importante decisão. É, mas o tempo não para. Muito pelo contrário. Parece trabalhar ainda mais rápido quando não é para nos favorecer.
Amanhã completam 120 dias que minha pequena Rebeca nasceu. Isso significa que minha licença maternidade chega ao fim. Hora de voltar ao trabalho. Retomar a rotina abandonada para dar lugar a dias (maravilhosos) apenas dedicados ao lar. Confesso que nunca imaginei que poderia usufruir tanto minha licença para cuidar, conhecer melhor e me apaixonar cada dia mais por esse bebezinho que chegou de forma tão inesperada, mas tão amada.
Antes mesmo dela nascer fiquei pensando como seria minha vida pós-licença. Afinal de contas, além da neném, tem minha filha mais velha pra levar e pegar na escola, trabalho em dois turnos, tarefas domésticas... Pensamentos que continuaram durante cada um dos 120 dias da licença. Depois de muito pensar, pedir orientação a Deus, conversar com meu marido, tive a certeza de que precisava estar mais próximo delas. É o que meu coração já vinha pedindo há algum tempo.
Essa semana tive coragem e tomei uma decisão. Ao invés de trabalhar nos dois horários, optei por trabalhar apenas um, no mesmo em que minha mais velha está na escola, e deixar a neném com minha mãe, ficando o restante do dia com elas em casa, dando mais atenção. Não foi fácil. Mas tenho certeza que é a escolha certa, porque estou com meu coração tranquilo.
A decisão que tomei foi minha. Cada mãe sabe da sua realidade e decide dentro dela o que fazer com o bebê quando acaba esse período da licença maternidade. Mas seja ela qual for, acho que comum a todas nós há certo sentimento de perda com essa ruptura (veja o depoimento abaixo da mamãe Gardênia Bispo). Por ser um momento tão delicado, a psicóloga Edel Ferreira disse que é preciso que a mulher se prepare desde o início para esse momento de separação.
“Ela deve ter consciência de que o período da licença vai acabar e que será preciso retomar a rotina de trabalho sem a presença constante da criança. Isso é importante para que ela continue a produzir seu trabalho com a mesma qualidade de antes, fazendo-a segura e estável no emprego”, destacou a psicóloga. Mas, além disso, acrescentou Edel, essa separação também é importante para o bebê, uma vez que vai lhe conferindo aos poucos uma sensação de independência que será muito necessária nas fases de desenvolvimento subsequentes.
Quando chega esse momento crucial de dúvida sobre onde ou com quem deixar o bebê, na opinião da psicóloga a mãe jamais deve abrir mão do trabalho. Isso porque, ressaltou Edel Ferreira, na sociedade atual, é imprescindível que a mãe, tanto quanto o pai, trabalhe fora de casa e isso não significa falta de amor ou atenção em relação à criança. “De nada adianta a mãe resolver ficar em casa, cuidando do bebê, correndo o risco de se sentir anulada e culpar a criança por ter ‘estragado’ a sua vida, pois isso traria sérios conflitos de relacionamento em idades posteriores”.
Uma sugestão dada por ela é, se houver possibilidade de revezar o horário de ficar em casa cuidando do bebê, mãe e pai podem fazer isso sem qualquer sobrecarga. Caso isso não seja possível, o casal pode decidir a melhor forma de lidar com a nova situação. Se o casal tem possibilidades de contratar uma babá de confiança, essa é uma excelente opção. Creche ou berçário também funcionam bem e, embora o tratamento seja menos pessoal, a criança terá boas oportunidades de socialização com outras crianças da mesma idade.
Para a psicóloga, deixar os filhos com parentes deve ser a última opção, pois deve-se considerar que os familiares também têm suas rotinas, problemas e prioridades e devem ser poupados de responsabilidades extras. “Afinal, se o casal decidiu ter filhos, certamente deve estar seguro de poder criá-los sem incomodar outros membros da família; no entanto, se todas as outras possibilidades forem descartadas, resta conversar com um parente que se disponha a cuidar do bebê, preferencialmente o que tenha mais tempo e mais carinho para cuidar da criança!”, observou.
Fim da licença: depoimento de uma mamãe
Gardênia e o pequeno Gabriel |
“Tudo começou com um susto!! POSITIVO!!!
Cada dia, cada mês tudo era uma descoberta: a primeira vez que o vi na ultrassom, a primeira vez que soubemos o sexo, o primeiro chute, a primeira roupinha...
Depois de 9 meses esperando ansiosamente pra ver seu rosto, chega o grande dia! Recebi minha maior herança: Gabriel.
Enviado por Deus! Afinal esse é o significado do seu nome. De repente deixei de ser filha e passei a ser mãe. E continuaram as descobertas: banho, troca de fraldas, novas rotinas, amamentação.. Ahh.. amamentar é uma das coisas mais sublimes que Deus criou. Puro privilégio feminino!!!
A cada dia fui me encantando mais... o primeiro sorriso, as conversas sem sentido, as brincadeiras...
Mas chegou o momento que eu mais temia: o final da licença maternidade.
Nunca pensei que seria tão difícil. De repente um monte de medos invadiu minha mente. Quem vai cuidar dele como eu? Será que vão entender o que ele está querendo quando chorar? Será que vão dar a comida na hora certa? Será que ele vai sentir minha falta? E eu? Como eu vou conseguir me concentrar no trabalho longe dele??? Ai meu Deus!!! Porque esse momento existe?
Não posso negar que não tenho sofrido cada vez que penso nisso. Várias vezes me peguei chorando enquanto ele mamava. Pra aliviar a tensão, por várias vezes conversei com ele explicando o porquê que a mamãe tinha que trabalhar.
Mas como Deus sempre cuida de nós, quase em cima da hora, uma novidade acalma os ânimos: minha irmã se ofereceu pra ficar com ele! Ai que alívio! Pelo menos sei quem vai estar cuidando e como vai cuidar. Como eu disse deu pra acalmar, mas não pra me conformar.
Depois de 20 dias trabalhando, pude ver que ele ficou bem. Continua comendo bem, dormindo bem. Eu é que sofro mais do que ele! Rs... Eu não vi quando ele falou “papapai” pela primeira vez, não vi o primeiro “besourinho”.. Como isso me deixou triste! Mas sei que, apesar de ficar longe dele e de estar perdendo esses momentos preciosos, é trabalhando que poderei proporcionar a ele uma qualidade de vida muito melhor.”
Gardênia Bispo, mãe de Gabriel, de 6 meses
Beijos
@conversinhadmae
Cada dia, cada mês tudo era uma descoberta: a primeira vez que o vi na ultrassom, a primeira vez que soubemos o sexo, o primeiro chute, a primeira roupinha...
Depois de 9 meses esperando ansiosamente pra ver seu rosto, chega o grande dia! Recebi minha maior herança: Gabriel.
Enviado por Deus! Afinal esse é o significado do seu nome. De repente deixei de ser filha e passei a ser mãe. E continuaram as descobertas: banho, troca de fraldas, novas rotinas, amamentação.. Ahh.. amamentar é uma das coisas mais sublimes que Deus criou. Puro privilégio feminino!!!
A cada dia fui me encantando mais... o primeiro sorriso, as conversas sem sentido, as brincadeiras...
Mas chegou o momento que eu mais temia: o final da licença maternidade.
Nunca pensei que seria tão difícil. De repente um monte de medos invadiu minha mente. Quem vai cuidar dele como eu? Será que vão entender o que ele está querendo quando chorar? Será que vão dar a comida na hora certa? Será que ele vai sentir minha falta? E eu? Como eu vou conseguir me concentrar no trabalho longe dele??? Ai meu Deus!!! Porque esse momento existe?
Não posso negar que não tenho sofrido cada vez que penso nisso. Várias vezes me peguei chorando enquanto ele mamava. Pra aliviar a tensão, por várias vezes conversei com ele explicando o porquê que a mamãe tinha que trabalhar.
Mas como Deus sempre cuida de nós, quase em cima da hora, uma novidade acalma os ânimos: minha irmã se ofereceu pra ficar com ele! Ai que alívio! Pelo menos sei quem vai estar cuidando e como vai cuidar. Como eu disse deu pra acalmar, mas não pra me conformar.
Depois de 20 dias trabalhando, pude ver que ele ficou bem. Continua comendo bem, dormindo bem. Eu é que sofro mais do que ele! Rs... Eu não vi quando ele falou “papapai” pela primeira vez, não vi o primeiro “besourinho”.. Como isso me deixou triste! Mas sei que, apesar de ficar longe dele e de estar perdendo esses momentos preciosos, é trabalhando que poderei proporcionar a ele uma qualidade de vida muito melhor.”
Gardênia Bispo, mãe de Gabriel, de 6 meses
Beijos
@conversinhadmae
sábado, 16 de março de 2013
Programação marca Dia Internacional da Síndrome de Down
Informar à população o que é a Síndrome de Down, esclarecendo
dúvidas sobre ela e mostrando o quanto essas pessoas são capazes. Este é o
objetivo da programação elaborada pela Associação Sergipana dos Cidadãos com
Síndrome de Down (Cidown) para marcar o Dia Internacional da Síndrome de Down, aqui
em Sergipe.
Do dia 21 a 24 de março, acontece a exposição fotográfica “Seu
mundo, meu mundo. Somos todos diferentes!”, no Shopping Prêmio, em Nossa Senhora
do Socorro. Os visitantes vão poder apreciar 55 banners com fotos de pessoas
com Síndrome de Down, durante o horário de funcionamento do shopping.
No dia de abertura da exposição, no período da tarde e noite a
Cidown fará panfletagem entre os transeuntes com informações sobre o Dia
Internacional da Síndrome de Down. Na oportunidade, acontece também o
lançamento do livro “Quer saber? Eu quero contar”. A obra traz depoimentos de
pessoas do Brasil inteiro e do exterior relatando suas histórias com pessoas
com Síndrome de Down. Esse livro já teve lançamento nacional e conta com o
depoimento de três mães aqui de Aracaju. Elas estarão presentes para autografar
o livro com seus filhos.
Sobre a Cidown
A Associação
Sergipana dos Cidadãos com Síndrome de Down foi criada em julho de 1997, com o objetivo
inicial de difundir informações sobre a Síndrome, esclarecendo as famílias e a
sociedade em geral. Nesse período, apesar das dificuldades, a busca constante
da inclusão dos meninos e meninas com Down tem sido uma luta diária.
Atualmente,
além de apoiar crianças e familiares, a Cidown também faz o trabalho de
orientação da sociedade através de ações das mais variadas, mostrando que a
pessoa com a síndrome é uma pessoa normal, com inteligência e capacidade de
estudar, trabalhar, enfim, se relacionar como outra pessoa qualquer.
Beijos
@conversinhadmae
Foto: Ilustração internet
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